Blog destinado a discutir comportamento, espiritualidade, religião, artes, moda, oportunidades, ciências, esportes, política, cidadania, poesia, enfim, a vida. Este Blog vai virar livro.
Mostrando postagens com marcador progresso. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador progresso. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Mude a Si Mesmo e Estará Mudando o Mundo
O nosso papel é entender que há uma e apenas uma natureza global, e nós somos os únicos que precisamos conectá-la através da integração mútua, através de nossas intenções.
Portanto, o conceito de “Não há outro além dele” é derivado da unidade da natureza; não há nada além do sistema que inclui tudo dentro dele.
E ele nos parece como separado porque também estamos separados e, portanto, não vemos o mundo como ele é, mas o vemos de acordo com a condição em que cada pessoa o sente apenas individualmente dentro de si. A razão pela qual o mundo nos parece como separado, distante, pode ser encontrada na falta de conexões mútuas; isso é descoberto cada vez mais a cada dia que passa, devido ao fato de que nosso ego está crescendo constantemente. Além disso, sua aceleração está crescendo exponencialmente. Nós vemos como todos os anos, a cada mês, a cada semana, e mesmo todos os dias, como tudo no mundo está mudando muito rapidamente. E essa mudança está acontecendo especificamente porque as mesmas mudanças estão acontecendo em nós. O mundo é sentido apenas individualmente. Portanto, o método pelo qual o mundo é sentido corretamente deriva disso. Se mudarmos nossas características, vamos mudar a forma como o mundo é sentido.
Atualmente, já foi feito muito trabalho sobre este assunto por filósofos, psicólogos e físicos. Os cientistas estão começando a se aproximar da consciência de que o mundo depende de nossos sentimentos subjetivos, embora eles sejam todos iguais. Enquanto todo mundo sente o mundo de forma diferente, todos eles o sentem da mesma maneira através de nossas características egoístas. Se nós as corrigíssemos de modo que as características se tornassem opostas, certamente iríamos sentir o mundo de forma diferente: como ligado de forma integral e mútua. Daqui deriva uma das premissas do nosso método: “Não pense em como corrigir o mundo…”. Com estas palavras, queremos dizer a humanidade. Nós não corrigimos o mundo, mas sim a nós mesmos. Portanto, nós começamos a sentir não só o mundo, mas também a nós mesmos dentro dele, completamente diferente. Em última análise, o nosso movimento a partir do estado atual, chamado de “nosso mundo”, para o estado futuro, chamado “mundo do infinito”, é em sua totalidade uma correção interna de como sentimos o mundo, e não mais do que isso.
- See more at: http://laitman.com.br/category/ciencia/#sthash.lkeOslGP.dpuf
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Rumos, Máscaras e Bagagens.
Hoje ao ler o texto do Leandro sobre mudanças de direção, como de costume fui fazer meu comentário, notei que ele poderia se transformar em um Post. Aí esta ele: Sempre tive problemas com mudanças, apesar de saber que ela se faz necessária nunca lidei bem com isso. Corrigir rumos e importante para sairmos do lugar comum, sair da mediocridade (da média). A maioria de nós passará pela vida e nunca terá seu nome publicado em uma revista de celebridades, ou numa publicação científica, isto é fato. Mas mesmo assim, acredito que todos sonhamos em realizar algo em nossa existência para que as pessoas se lembrem da nossa passagem por aqui. Se não conseguirmos realizar algo digno de notoriedade, ao menos em nossa família, grupo de amigos, na empresa ou em nossa igreja queremos ser notados, isso é inerente ao ser humano. Por isso, se faz necessário corrigir rumos, arriscar, correr riscos, ao menos tentar.
Quanto as máscaras, me vem a cabeça a necessidade que temos de representar para sermos aceitos, são poucas as vezes em nossas vidas que nos despimos delas. E as vezes usamos uma máscara por tanto tempo, que ela se confunde conosco, e quando tentamos tira-la passamos por um processo muito dolorido, pois ela de enraizou em nosso ser. As máscaras são usadas normalmente para esconder nossos defeitos, erros, falhas, fraquezas e medos, pois em nossa sociedade não é permitido ser fracassado, todos devem ser campeões em tudo, hoje em dia não é permitido nem ao menos ficar triste, isso demonstra fraqueza, e para isso existem as compras,as baladas, as bebidas e em casos mais duradouros os psicólogos e os antidepressivos. Isso é mais uma mentira que a sociedade de consumo nos vendeu, o ser humano tem seus altos e baixos e precisa desses momentos de introspeção.
Quando o assunto e esvaziar nossas bagagens, jogando fora aquilo que só nos atrapalha, nos cansa e nos impede de andar mais rápido, também não e fácil; pois nos acostumamos a carregar conosco tanta coisa desnecessária e acabamos por nos apegar a elas.
Quem não passou pela dificuldade de jogar ou separar para doação aquela camiseta velha ou aquele tênis que já não usa mais?
E o mesmo que acontece com nossos costumes, vícios e manias; estamos tão acostumados a eles que não sentimos desejo de nos despojarmos deles. As vezes estamos em um relacionamento totalmente sem sentido, mas temos medo de sair dele pelo comodismo que nos proporciona, o mesmo ocorre com empregos medíocres, nossa vida espiritual e até mesmo nosso corpo. O que escrevi aqui são reflexões que me vieram a cabeça depois de ler o texto do Leandro, sei que preciso corrigir rumos em minha vida, me despir de algumas máscaras que tenho usado ao longo dos anos e me despojar de várias bagagens que tenho carregado durante minha vida, bagagens que me fazem percorrer meus caminhos cansado e lento. Sei que não é fácil, mas estou tentando me livrar desses empecilhos, tente você também...
Música pra acompanhar a leitura: http://www.youtube.com/watch?v=W4-G-itMgjI
Blog do Leandro: http://lehoficial.blogspot.com/
Twitter do Leandro: @Lehsleite
Assinar:
Postagens (Atom)